Vai a um restaurante japonês?
Um roteiro com os pratos mais comuns, sem esquecer algumas regras básicas para o guiar à mesa e um glossário de termos desconhecidos
Parabéns. Se vai pela primeira vez a um restaurante japonês, está já a cumprir uma etapa que o vai ajudar a desfrutar melhor dessa primeira aventura. Pelo menos, assim esperamos.Conhecer antecipadamente os pratos que existem, saber os seus nomes e como se degustam é o tipo de preparação que consideramos realmente útil e que poderá encontrar se continuar a ler.
Contámos com a ajuda de Megumi Yoshitake e Carmen Mo, respectivamente sócia-gerente e relações públicas do restaurante Aya, que nos falaram sobre o lado mais tradicional da gastronomia japonesa. Esclarecemos as principais dúvidas que pairam na mente de um principiante e deixamos-lhe algumas recomendações. Para seguir, se quiser.
O que significa isto?
Ir a um restaurante japonês pode ser uma experiência dolorosa do ponto de vista semântico. A todas as novidades no universo dos sabores, correspondem outras tantas do universo linguístico. Não se preocupe por não compreender muitas palavras. É natural, estão em japonês!
Para o tranquilizar, damos-lhe uma ajuda:
Tofu: Queijo de soja
Miso: Pasta feita com feijão de soja. Pode ser castanha ou branca (shiro miso)
Nato: Soja fermentada com grande valor proteico, muito consumida pelos japoneses ao pequeno-almoço
Kombu: Nome de alga usada para fazer o caldo que é a base de grande parte das sopas e serve para temperar os cozinhados
Agar-agar: Uma alga normalmente usada para fazer gelatina
Soba: Nome de esparguete com muita fibra, feito de trigo sarraceno
Shitake: Cogumelos japoneses
Wasabi: Pasta verde feita com uma raiz de sabor forte. Pode ser servida à parte (quando come sashimi, um dos pratos principais), ou fazer parte integrante do prato (como no sushi, em que é colocado entre o peixe e o arroz)
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